A Astaldi (BIT: AST), empresa italiana que se dedica ao setor de construção de infraestrutura, estaria interessada em adquirir 49% que a construtora brasileira OAS detém no consórcio da Ponte Chacao no Chile, segundo publicou o Portal Minero em 10 de junho de 2016.

A empresa italiana teria entrado em contato com as autoridades das obras públicas do Chile para anunciar sua intenção entrar no consórcio, com a saída da brasileira do projeto.

Neste sentido, o Governo Chileno já teria ouvido o setor da indústria e teria duas possíveis soluções: que Hyundai Engineering and Construction, empresa sul-coreana que se dedica à construção, compre a porcentagem da OAS, ou que uma terceira empresa adquira a participação da brasileira, entre as possíveis candidatas estão a italiana Astaldi e e a Sacyr (BME: SCYR), grupo espanhol que atua também no setor de construção.

(versão em inglês)

Astaldi (BIT:AST), an Italy-based infrastructure construction company, is said to be interested in acquiring the 49% stake held by Brazil-based OAS, a construction company, in the consortium of Puente Chacao, in Chile, reported Portal Minero on 10 June, 2016.

Specifically, Astaldi may have met with public works authorities in Chile to announce its intention to enter the consortium, given the imminent exit of OAS from the project.

In this regard, the government consulted the industry and two options are currently in play: either Hyundai Engineering and Construction, a South Korea-based construction company, acquires OAS' stake, or, alternatively, a third party, such as Astaldi or Spain-based Sacyr (BME:SCYR), enters the project.

(versão em espanhol)

Astaldi (BIT: AST), empresa italiana dedicada al sector de la construcción de infraestructura, habría manifestado su intención de comprar el 49% que mantiene la firma de construcción brasileña OAS en el consorcio de Puente Chacao en Chile, según ha informado Portal Minero el 10 de junio de 2016.

En concreto, la firma italiana habría sostenido contactos con autoridades de Obras Públicas de Chile para anunciar su intención de entrar al consorcio, ante la inminente salida de la firma brasileña OAS en el proyecto.

En ese sentido, el Gobierno ha conversado con la industria y actualmente se manejan dos opciones: que Hyundai Engineering and Construction, empresa surcoreana dedicada a la construcción, compre el porcentaje de OAS, o bien, que entre un tercero, entre los que podrían ser candidatos firmas como la italiana Astaldi e incluso Sacyr (BME: SCYR), grupo español de construcción y servicios.