US-based private equity firm Apollo Global Management decided to mark its entrance in the Portuguese insurance market. Having lost the acquisition of leading bank Caixa Seguros - Fidelidade, Multicare e Cares - in favor of China-based Fosun, Apollo bets everything to acquire insurance group held by Espírito Santo group, which has the second largest market share.

Although Espírito Santo group only has one tender sale for Tranquilidade, private equity fund Apollo made an offer that includes not only Tranquilidade (owned by Espírito Santo Financial Group), as BES Vida and BES Seguros (both owned by BES). Apollo's objective is to aggregate the insurance businesses of Espírito Santo group in one brand: Tranquilidade. The proposal also includes, similar to proposal for Fidelidade, that BES should have a bancassurance contract to continue selling insurance policies in its bank branches, which is chaired by Ricardo Salgado. Moreover, the proposal enables BES to retain a 9,9% stake in the insurance company to contain the impact of Basileia III on the bank's ratios.

(content in portuguese)

A firma norte-americana de private equity Apollo Global Management está decidida a entrar no mercado segurador português. Depois de ter perdido a aquisição da líder Caixa Seguros - Fidelidade, Multicare e Cares - para os chineses da Fosun, a Apollo aposta tudo para ficar com os seguros do grupo Espírito Santo, que têm a segunda maior quota do mercado.

Apesar de o grupo Espírito Santo ter apenas um caderno de venda da Tranquilidade, o fundo de private equity norte-americano fez uma oferta que inclui não só a Tranquilidade (detida a 100% pelo Espírito Santo Financial Group), como a BES Vida e a BES Seguros (ambas detidas pelo BES). O objectivo da Apollo é agregar os seguros do grupo Espírito Santo numa só marca: Tranquilidade. A proposta da Apollo contempla ainda, à semelhança do que propuseram na Fidelidade, que o BES tenha um contrato de bancassurance para continuar a distribuir os produtos seguradores aos balcões do banco presidido por Ricardo Salgado. Além disso, prevê que o BES possa ficar com uma participação de até 9,9% na seguradora para conter o impacto de Basileia III nos rácios do banco.