Ministry of Finance of Brazil is studying the creation of an insurance for foreign investors which hold stakes and assets in Brazil, as published by Valor Econômico on 6 October 2015, citing Ministry of Finance's Secretary for Economic Monitoring, Paulo Corrêa.

According to the news, the purpose of this insurance is to provide security for new investments in infrastructure, supporting investments in new concession projects. The idea to offer a guarantee against regulatory risks is an attempt to mitigate foreign investors' perception on the validity of long-term concession contracts established conditions. The objective is to reduce required premium to invest in Brazil and capital average cost.

According to the Secretary, "I think the country has solid institutions, but the perception of many international investors is that there is a high risk involved. The guarantee against regulatory risks is to demonstrate Brazilian government's commitment with contracts."

(content in portuguese)

O Ministério da Fazenda do Brasil está estudando a criação de um seguro para investidores estrangeiros que detêm capitais e interesse em entrar no país, segundo publicou o Valor Econômico em 6 de outubro de 2015, citando ao Secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa.

De acordo com a notícia, o objetivo do seguro seria dar segurança para a realização de novos investimentos em infraestrutura, auxiliando a entrada de capitais nos próximos projetos de concessões. A ideia de fornecer uma garantia contra riscos regulatórios é uma tentativa de mitigar essa percepção de investidores estrangeiros sobre a vigência das condições estabelecidas nos contratos de concessão de longo prazo. A intenção é diminuir o prêmio exigido para se investir no Brasil e o custo médio do capital.

Segundo o Secretário, "Nós pensamos que o país tem instituições sólidas, mas a percepção de vários investidores internacionais é a de que há um risco elevado. A garantia contra o risco regulatório é para demonstrar o compromisso do governo brasileiro com os contratos".