Portugal-based Fidelidade, engaged in insurances and headquartered in Lisbon, has recently opened an insurance company in Macau, China, as published by newspaper Económico on 21 August 2015, citing its President, Jorge Magalhães Correia

According to Jorge Magalhães Correia "From an insurance point of view, the most relevant business in Macau is casino property insurance. To increase Fidelidade's market share in this type of large-scale business, we came to the conclusion, for commercial reasons, that it would be advantageous to transform Non-Life branch (and only this one) in a local private company under Brazilian law, to facilitate rating process and participation in co-insurance of several casinos. "

Magalhães Correia also added, "We are expanding operations in markets in which we are present. Not only in Macau but also in Spain and Angola. We have recently entered Mozambique with two subsidiaries, and we pay attention to markets where we can get competitive advantages and synergies, particularly Africa and Latin America. "

(content in portuguese)

A empresa portuguesa Fidelidade, que se dedica ao segmento de seguros e com sede em Lisboa, acaba de abrir uma empresa de seguros em Macau na China, segundo publicou o jornal Económico em 21 de agosto de 2015, citando ao Presidente da empresa, Jorge Magalhães Correia.

Segundo o Executivo, "De um ponto de vista segurador, os negócios mais relevantes em Macau são os seguros patrimoniais dos casinos. Para incrementar a maior participação da Fidelidade neste tipo de negócios de grande dimensão, chegou-se à conclusão, por razões comerciais, ser vantajoso transformar a sucursal Não Vida (e apenas esta) em sociedade de direito local, facilitando nomeadamente o processo de ‘rating' local e a participação no co-seguro de vários Casinos".

Magalhães Correia também acrescenta, "Estamos a crescer nas operações em mercados onde já estávamos. Não só em Macau mas também em Espanha e Angola. Entrámos agora em Moçambique com duas sucursais e estamos atentos a mercados onde possamos tirar vantagens competitivas e sinergias, em especial África e América Latina."