Representantes de los Gobiernos de Brasil y México se reunieron el 20 de febrero de 2015 en Brasilia para discutir un acuerdo sobre el sector automovilístico de ambos países. Las negociaciones se concluyeron en la Ciudad de México el 27 de febrero de 2015, según el Ministerio de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior (MDIC)

Según el Vicepresidente de la Asociación Nacional de Fabricantes de Vehículos (Anfavea) de Brasil, Luiz Moan, los fabricantes nacionales están demandado una nueva estructura en los derechos de exportación e importación ya que están perdiendo competitividad, por lo que los fabricantes mexicanos defienden abiertamente la liberalización del comercio de vehículos tras el acuerdo en marzo. Actualmente, desde México, los vehículos están exentos de los derechos de importación del 35% en Brasil.

(versión en inglés)

Representatives of Mexican and Brazilian Government met on 20 February 2015, in Brasilia, to negotiate a car trade agreement between the countries. The negotiations will finish on 27 February in Mexico City, according to Ministry of Development, Industry and Foreign Trade (MDIC).

According to the president of National Association of Manufacturers of Motor Vehicles (Anfavea) in Brazil, Luiz Moan, local manufacturers demand a new structure regarding export and import rights because they are losing competitiveness, and Mexican manufacturers openly defend the liberalization of car trade after the agreement in March. Currently, Mexican cars are exempt from the 35% import duties, when entering Brazil.

(versión en portugués)

Representantes dos governos brasileiro e mexicano se reuniram no dia 20 de fevereiro em Brasília para tratar do acordo automotivo entre os dois países. As negociações serão concluídas na Cidade do México no dia 27 de fevereiro, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),

O segundo o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) do Brasil, Luiz Moan, os fabricantes nacionais não estão conseguindo exportar integralmente a cota a que têm direito por conta da perde de competitivdade da indústria nacional. Já os mexicanos usam toda a sua cota e defendem abertamente a liberalização de comércio de veículos após o fim do acordo, em março. Atualmente os veículos vindos do México estão isentos da taxa de importação de 35% no Brasil e do Imposto sobre Produtos Industrizados (IPI).