(versión en inglés)

Large Chinese groups could be considering acquisitions of electricity assets in Brazil and could be negotiating the acquisition of 750 megawatts in wind farms and 600 megawatts in solar generation projects, as published by Reuters on May 25, 2016, citing the Mayor of the Chamber of Commerce and Industry Brazil-China, Charles Tang.

According to the Mayor, "There are many, many companies. At the moment, Brazil is a country that offers good returns".

According to the news, the group of companies includes at least six power generation companies, as well as investment funds keen to acquire a minority stake in projects, and manufacturers seeking to offer Chinese equipment for projects in Brazil. The wind projects that are attracting Chinese players are held by a Brazilian group keen to sell a package of operational plants and others close to operational.

Also according to the news, regarding solar power, surveys also point to projects without power sales contract, which would be part of future auctions launched by the Brazilian Government.

(versión en portugués)

Grandes grupos chineses estariam avaliando aquisições no setor elétrico do Brasil e poderiam estar negociando a compra de 750 megawatts em usinas eólicas e 600 megawatts em projetos de geração solar, segundo publicou a Reuters no dia 25 de maio de 2016, citando o Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Tang.

Segundo o presidente, "Há muitas, muitas empresas, o Brasil neste momento é um país que dá bons retornos".

De acordo com a notícia, o grupo de interessados inclui ao menos seis empresas de geração, além de fundos de investimento que querem comprar participação minoritária em projetos, e fabricantes em busca de fornecer equipamentos chineses para projetos no Brasil. As eólicas na mira dos chineses pertencem a um grupo brasileiro que quer vender um pacote de usinas prontas e outras próximas de entrar em operação, segundo a notícia.

Ainda segundo a publicação, na área solar, as sondagens ainda envolvem apenas projetos, sem contrato de venda de energia, para participação em futuros leilões do governo federal.