(versión en inglés)

Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) appointed José Carlos de Miranda Farias, former director of EPE, as its new President, according to an article published by CHESF on its website on 19 June 2015.

The new president was appointed by the company's Board, and he will replace Antônio Varejão de Godoy, who will be the next president of Diretoria de Engenharia e Construção (DE).

José Carlos de Miranda Farias has a degree in Electrical Engineering from UFPE, with a postgraduate degree from UFRJ and MBA in Business Administration from Fundação Getúlio Vargas. Engineer at Chesf since 1976, where he held various management positions, which include Office of Expansion Planning and the Office of Energy Trading.

Since 2005, he served as Director of Electric Energy Research with Empresa de Pesquisa Energética (EPE). He was a member of several Technical Committees and Working Groups, relevant in the development of the electricity sector in the last 20 years, and in the Monitoring Committee of the Electricity Sector (CMSE).

(versión en portugués)

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) nomeou José Carlos de Miranda Farias, ex-diretor da EPE, como novo Presidente, publicou a própria CHESF em sua página em 19 de junho de 2015.

O novo Presidente, que foi nomeado pelo Conselho de Administração da empresa, no lugar de Antônio Varejão de Godoy que deixa e Presidência e vai para a Diretoria de Engenharia e Construção (DE).

José Carlos de Miranda Farias é graduado em Engenharia Elétrica pela UFPE, com pós-graduação pela UFRJ e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Engenheiro da Chesf desde 1976, onde ocupou vários cargos gerenciais, entre eles, a Superintendência de Planejamento da Expansão e a Superintendência de Comercialização de Energia.

Desde 2005, atuava como diretor de Estudos de Energia Elétrica da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Participou de diversos Comitês Técnicos e Grupos de Trabalho relevantes para o desenvolvimento do Setor Elétrico nos últimos 20 anos, como o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).